REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR DO PTP-MADEIRA

AS VIAGENS DO DOUTOR

Alberto João Jardim de viagem pela Europa dos ricos com passagem pela Lapónia e pela “Pérola do Adriático”, tenta fugir a todo o custo dos “pata rapadas”.

De acordo com as declarações prestadas à chegada ao aeroporto, Jardim teve muitas dificuldades na sua viagem de trabalho, pois estava sempre a ser seguido por uns tipos “pata rapadas” que lhe dificultaram a vida. Numa tentativa  de escapar aqueles pobretanas que perseguiam o Doutor, Jardim refugiou-se em restaurantes “Michelin” e hotéis 5 estrelas. Ali sentia-se seguro, pois nenhum “pata rapada” podia  entrar naqueles locais finos e chiques, somente DOUTORES.
Numa das reuniões de trabalho na Lapónia, na cidade de Rovaniemi, o Doutor Jardim conheceu uma bela e fofinha rena. Deu-lhe de comer na boca, esperando que ficasse forte e rechoncuda para o visitar no próximo Natal.

Numa outra reunião conheceu mais uns amigos da rena que alimentara. Travou amizade profunda com a rena Cunha. Consta que é a rena que os empresários consultam quando precisam de umas cunhas, favores e despachar umas obras. Pensa-se que será o sucessor do ilustre Doutor Jardim.


Já na “Pérola do Adriático”, Alberto João Jardim apanhava uns banhos de sol, mas não conseguia relaxar. Estava demasiado tenso, pois estava preocupado com a reunião que iria ter no dia seguinte na Suíça com o gestor das lavagens no UBS. O gestor Lima, demasiado ganacioso, estragou o negócio das lavangens.  Jardim está nervoso.


De regresso à pátria outrora do “Povo Superior” agora dos simplórios “patas rapadas”, Jardim enfrenta um Coelho bravo às altas horas da noite. Ainda atormentado com os sons da última vaia, Jardim foge, correndo para o interior da sala de imprensa do aeroporto.

 

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