ARTIGO DE OPINIÃO DE RAQUEL COELHO NO TRIBUNA DA MADEIRA: “RESPONSABILIDADES”
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Este Procurador, conivente com o regime corrupto de Jardim e sem coragem para defender a revelação da verdade dos acontecimentos, pediu à procuradora-geral da República que o libertasse das funções que vinha exercendo, porque não tinha “serenidade para continuar”, ou seja, tal como Miguel Relvas, faltou-lhe “força anímica” para continuar ao lado do regime.
Coelho mostrou-se solidário com o juiz conselheiro da secção regional do Tribunal de Contas, João Aveiro Pereira, pela sua coragem em expor e denunciar estes atropelos à justiça e quando afirmou ser incompreensível e chocante a recusa do Ministério Público, “não porque não haja factos e provas em abundância, que tornam os indícios fortes, indeléveis e não escamoteáveis, mas porque optou por uma linha de raciocínio divergente da realidade plasmada na auditoria” referindo-se aos encargos da administração regional “varridos para debaixo do tapete”.
O PTP esteve, hoje, junto às instalações do grupo Sá, em São Martinho, onde disse que os trabalhadores estão a ser tratados sem dignidade.
José Manuel Coelho disse que existem entidades do grupo que não estão sujeitas ao processo de insolvência em curso, nomeadamente o detentor do património imobiliário.
A prioridade, afirma o deputado do PTP, está a ser dada aos bancos em detrimento do trabalhadores, alguns com 6 e 8 meses de salário em atraso.
Os administradores, incluindo o de insolvência, “não dão satisfação aos trabalhadores”. “Vendem o património para pagar aos bancos e esquecem-se dos trabalhadores.”
Coelho apelou aos trabalhadores madeirenses para participarem nas comemorações da USAM do 1º de Maio. “Não vão nas palavrinhas mansas” do secretário da Educação, apela.
O deputado aproveitou a ocasião para lembrar o envolvimento da deputada Maria João Monte no caso dos pagamentos indevidos ao médico Marcelino Andrade e acusou Miguel Mendonça de duplicidade de critérios no levantamento da imunidade parlamentar, no seu (Coelho) caso e no de Maria João Monte.
Fonte:
“Pela primeira vez, neste país que se diz de Abril, um deputado é condenado por dizer a verdade”, afirmou José Manuel Coelho na intervenção de abertura da sessão plenária de hoje, na ALM.
O deputado do PTP subiu à tribuna vestido de prisioneiro, lembrando que foi condenado a uma pena de prisão, suspensa, por “dizer a verdade” e denunciar crimes públicos como a má gestão, a corrupção e a violência doméstica.
Coelho acusou os tribunais de não darem o mesmo tratamento a Alberto João Jardim, que comparou a Salazar e a quem acusou de favorecer “amigos” e deixar a Madeira “na bancarrota”.
O deputado lembrou os insultos de Jardim a António Guterers, a quem chamou mafioso, aos deputados, tratados como “um bando de louco” e as afirmações “xenófobas” contra os chineses.
“Alberto João e o seu regime vão cair, como o seu antecessor Salazar”, afirmou.
Fonte: Diário de Notícias online
José Manuel Coelho, do PTP Madeira, esteve junto ao Café Ritz, propriedade do irlandês Michael Heavey, para denunciar mais um atentado deste burlão, protegido pelo regime Jardinista, contra os trabalhadores e os Madeirenses.
Michael Heavey, sócio da Strawberry Worl, antiga central de reservas de várias unidades hoteleiras na Madeira, enganou milhares de turistas, descapitalizou a empresa, recebeu dos turista, mas não pagou aos hotéis. Milhares de turistas foram enganados por este burlão que, com este esquema montado, fazia crer aos turistas tinham efectuado reserva numa determinada unidade hoteleira, mas quando chegavam tinham que pagar tudo novamente.
Michael Heavey, protegido pelo regime Jardinista e pela Secretária do Turismo, Conceição Estudante, detinha outra empresa, o Centro de Design da Madeira. Empresa que entrou em processo de insolvência, não sem que antes o burlão tivesse passado a empresa para o nome das suas filhas e outros familiares. O mais curioso é que os credores do Centro de Design da Madeira são justamente a Strawberry World e, imagine-se, o próprio Michael Heavey.
Depois deste esquema, os funcionários de ambas as empresas ficam a sofrer as consequências desta jogada maléfica, pois não recebem salários há já vários meses. Mike desvia tudo o que roubou aos turistas através da Strawberry World, e aos seus funcionários para abrir um novo negócio, o Ritz Café na Avenida Arriaga.
É este tipo de pessoas que o regime Jardinista protege, burlões, ladrões que roubam aos trabalhadores, destroem a imagem da Madeira e escapam impunes continuando a desgraçar mais e mais pessoas.
Written
on 31/07/2014