REPRESENTAÇÃO PARLAMENTAR DO PTP-MADEIRA

Archive for the ‘Alberto João Jardim’ Category

BANCOS RECEBEM PRIMEIRO DO QUE TRABALHADORES

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Coelho diz que trabalhadores do Sá estão esquecidos

O PTP esteve, hoje, junto às instalações do grupo Sá, em São Martinho, onde disse que os trabalhadores estão a ser tratados sem dignidade.

José Manuel Coelho disse que existem entidades do grupo que não estão sujeitas ao processo de insolvência em curso, nomeadamente o detentor do património imobiliário.

A prioridade, afirma o deputado do PTP, está a ser dada aos bancos em detrimento do trabalhadores, alguns com 6 e 8 meses de salário em atraso.

Os administradores, incluindo o de insolvência, “não dão satisfação aos trabalhadores”. “Vendem o património para pagar aos bancos e esquecem-se dos trabalhadores.”

Coelho apelou aos trabalhadores madeirenses para participarem nas comemorações da USAM do 1º de Maio. “Não vão nas palavrinhas mansas” do secretário da Educação, apela.

O deputado aproveitou a ocasião para lembrar o envolvimento da deputada Maria João Monte no caso dos pagamentos indevidos ao médico Marcelino Andrade e acusou Miguel Mendonça de duplicidade de critérios no levantamento da imunidade parlamentar, no seu (Coelho) caso e no de Maria João Monte.

Fonte:

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COELHO CONTRA A “CANALHA FASCISTA” QUE INFESTA OS TRIBUNAIS

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JUSTIÇA DE “UTILIZADOR/PAGADOR” APENAS SERVE CLASSES ABASTADAS E AFASTA DOS TRIBUNAIS OS TRABALHADORES INJUSTIÇADOS

JUSTIÇA NA MADEIRA TEM DADO COBERTURA AOS PROTEGIDOS DO REGIME

José Manuel Coelho, esteve hoje junto ao Tribunal do Trabalho no Funchal para mostrar a sua indignação contra a justiça que está corrompida pelo poder político, pelos interesses do regime cobrando injustamente taxas de justiça elevadíssimas aos trabalhadores mais desprotegidos e desfavorecidos.

Para o deputado do PTP, os tribunais e os seus magistrados são fascistas e estão corrompidos pelo poder político e governativo do regime instalado. Os tribunais, no seu entender, estão ao lado das elites do regime enquanto que os trabalhadores, para além de, muitos deles, estarem desempregados e sem salário, não têm direito ao acesso à justiça gratuita.

Frequentemente, os trabalhadores que querem apresentar queixa no Tribunal do Trabalho contra a entidade patronal por esta estar em incumprimento, têm de “abandonar a sua luta”, pois são confrontados com taxas de justiça na ordem dos 600 euros para dar início ao processo de investigação e notificação das entidades visadas. Neste sentido, como não recebem o seu salário não têm possibilidade de pagar essas taxas e acabam mesmo por desistir do processo.

Coelho apela à indignação contra esta lei injusta para os trabalhadores.

A luta do deputado do PTP visa para acabar com estas políticas e com este regime de convivência entre poder político e poder judicial que espezinha o Povo.

A LOUCURA COLETIVA DO PSD

Locura coletiva PSD

JARDIM E PSD SONHAM TORNAR A MADEIRA NUMA DITADURA ELIMINANDO TODOS OS ÓRGÃOS QUE AINDA CONTROLAM OS SEUS DELÍRIOS

O estado de demência de Alberto João Jardim e a loucura coletiva que atacou o PSD -Madeira, levou a que apresentassem ontem, 16 de Abril de 2013, no parlamento Madeirense um projeto de Revisão Constitucional a enviar para a Assembleia da República. Este documento que demonstra a insanidade dos laranjas da Rua dos Netos prevê, entre outros aspectos, a extinção do cargo de Representante da República, do Tribunal Constitucional (TC), da Comissão Nacional de Eleições (CNE), da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC), a limitação do direito de greve às forças armadas, de segurança, transportes, saúde e justiça.

Está em marcha um plano do regime Jardinista para instaurar a ditadura totalitária na Madeira.

 

COMUNICAÇÃO DO REGIME SÓ CONVIDA PSD PARA COMENTAR

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VOTO DE PROTESTO

“Pela selecção dos comentadores para a RTP Madeira, RDP Madeira e Jornal da Madeira”

Os órgãos de Comunicação Social devem se reger pela isenção e pluralismo, em particular aqueles que têm como accionista o Estado ou são subsidiados por entidades públicas, como o exemplo da RTP Madeira, da RDP Madeira e do Jornal da Madeira.

Na RAM, o caso do Jornal da Madeira é o mais alarmante, na medida que é subsidiado diariamente com uma verba do Governo Regional de 11 mil euros. Este jornal apresenta como comentadores convidados, os ilustres desconhecidos, isentos e apartidários, Alberto João Jardim, Alberto Casimiro, Gilberto Teixeira, João Carlos Abreu, Luciano Castanheira, Luís Filipe Malheiro, Morna Nascimento e Medeiros Gaspar. Muito embora, nos últimos tempos o Jornal da Madeira tenha reduzido o leque de comentadores, nomeadamente com a dispensa de Miguel Albuquerque.

Na RTP/RDP Madeira, para além de outros exemplos em que há clara falta de isenção e pluralismo, destacamos ainda o empresário democrático e isento, Luís Miguel de Sousa, o ex-eurodeputado, ex-membro da comissão política do PSD, ex-vereador, ilustre independente e isento, professor Virgílio Pereira.

A este leque juntasse o politicamente virgem, com uma isenção partidária extraordinária, Dr. Ricardo Vieira, ex-presidente e ex-deputado do CDS/PP Madeira.

A administração destes três órgãos de comunicação social, RTP Madeira, RDP Madeira e Jornal da Madeira, devem ser alvo de protesto da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira politicamente pela falta de isenção e pluralismo no convite ou contratação que fazem aos comentadores políticos.

Todos os comentadores nestes órgãos de comunicação social estão ligados aos “partidos do sistema”, PSD/CDS, não sendo dada a possibilidade de intervenção às outras forças políticas da oposição.

Perante o exposto, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, em defesa da isenção, do pluralismo e da democracia, apresenta um Voto de Protesto ao conselho de administração dos órgãos de comunicação social acima mencionados.

Com os melhores cumprimentos,

Funchal, 1 de Abril de 2013.

O Grupo Parlamentar do PTP

MORTE DA AGRICULTURA NA MADEIRA

VOTO DE PESAR PELAS MEDIDAS DO GOVERNO DA REPÚBLICA PARA O SECTOR AGRÍCOLA

O PTP ACUSA GOVERNO DA REPÚBLICA DE “ASSASSINAR” A AGRICULTURA DEIXANDO MILHARES DE AGRICULTORES NUMA SITUAÇÃO DE POBREZA

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VOTO DE PESAR

“Pela morte da agricultura na Região Autónoma da Madeira”

O Grupo Parlamentar do PTP vem apresentar um Voto de Pesar pela morte da agricultura na Região Autónoma da Madeira, vítima das políticas do Governo da República (PSD/CDS).

O Governo da República, através da senhora Ministra da Agricultura, Assunção Cristas (CDS) e o senhor Ministro das Finanças, Vítor Gaspar (PSD), quer eliminar por completo a agricultura praticada na Região Autónoma da Madeira. Trata-se de uma agricultura de subsistência, não sendo possível exercer esta actividade nos moldes industriais dada a orografia do terrenos e às micro áreas agrícolas, divididas em pequenas fracções.

A aplicação do Decreto-lei nº 198/2012, de 24 de Agosto, na RAM, a 1 de Abril de 2013, obriga os agricultores a se colectarem nas finanças, irá ter consequências nefastas para os agricultores, visto que na sua esmagadora maioria possuem fracos rendimentos.

Este Decreto Legislativo não deve ser aplicado na RAM dada à especificidade da nossa agricultura subsistência.

Perante este sufoco financeiro que o Governo da República se prepara para aplicar aos agricultores Madeirenses, nomeadamente a senhora Ministra da Agricultura, Assunção Cristas (CDS), e o senhor Ministro das Finanças, Vítor Gaspar (PSD), tememos que muitos abandonem esta actividade, deixando milhares de hectares de terrenos ao abandono.

O abandono dos terrenos agravará ainda mais a situação de pobreza que se vive na RAM neste momento. Estas novas regras fiscais conduziram o sector agrícola à morte.

De acordo com o exposto, a Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira está solidária com os agricultores, pois está consciente dos prejuízos que esta legislação trará ao sector e aos próprios agricultores. A ALRAM lamenta e apresenta os pêsames aos agricultores e aos seus familiares que verão o seu meio de subsistência morrer pelas mãos de Vítor Gaspar e Assunção Cristas, na Madeira representados por Alberto João Jardim e José Manuel Rodrigues.

Com os melhores cumprimentos,

Funchal, 1 de Abril de 2013

O Grupo Parlamentar do Partido Trabalhista Português

ALBERTO JOÃO JARDIM E O PSD AINDA VÃO CRIAR A FESTA DA ÁGUA PARA ENGANAR O POVO

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PTP critica secretário que ‘anda de festa em festa’ e deixa a agricultura ao abandono

Coelho denuncia “abuso de poder” na distribuição de água na Ponta do Sol

“Importante era criar a Festa da Água”, ironiza

José Manuel Coelho esteve, esta segunda-feira, na Ponta do Sol, para denunciar o que classificou de “abuso de poder” na distribuição da água de rega e aproveitou o momento para fazer uma sugestão ao secretário com a tutela do Ambiente, Manuel António Correia.

Segundo o líder do PTP, os agricultores pontassolenses têm sido vítimas de ameaças e de agressão verbal por parte de um levadeiro local que reage mal às reclamações apresentadas.

Coelho acusa o levadeiro em causa de distribuir água  de 8 em 8 dias para os amigos e de 30 em 30 dias para os agricultores.

Graças a esta prática, muitos dos pequenos proprietários têm, segundo o PTP, recorrido à água da câmara para salvaguardar as suas culturas. Enquanto isso, acrescenta Coelho, o secretário do Ambiente “anda de festa em festa” e de ‘fruta em fruta’,  sem se preocupar com o abandono a que esta vetada a agricultura.
“Importante era criar a Festa da Água”,  diz em jeito de recado para Manuel António Correia.

Fonte:

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CORTINA DE FUMO

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Os deputados do PSD – Madeira acusam recorrentemente os deputados da oposição de criticarem as suas tomadas de posição e de nunca apresentarem propostas concretas de modo a solucionar os problemas expostos. Mas estas afirmações demagógicas do PSD são uma “cortina de fumo” para que a opinião pública Madeirense julgue que a oposição nada faz em defesa dos interesses do Povo da Madeira. Contudo, esquecem-se de mencionar que um dos seus principais objectivos na ALRAM é eliminar o trabalho político dos partidos da oposição, subvertendo o poder que a democracia lhes consagrou.

As propostas que são apresentadas pela oposição, muitas delas, frequentemente, nem passam das Comissões para o Debate Parlamentar (morrem à nascença) e quando chegam é chumbo, não sendo avaliadas pelo seu mérito, mas sim pela sua proveniência. No entanto, quando esta maioria PSD se depara com uma proposta exequível da oposição, chumba, para mais tarde apresentá-la como sua e tirar proveitos e dividendos.

Todo o trabalho dos deputados eleitos da oposição, tem de ser feito fora da Assembleia, fora dos meios convencionais. Se formos jogar by-the-book, somos completamente anulados e passados a ferro (como exemplo, temos os resultados eleitorais do Bloco de Esquerda e do Partido Comunista).

O jogo está viciado e é preciso saber contorna-lo. Há que utilizar, os meios que fogem ao seu controle, a blogosfera, as redes sociais e a imprensa própria para divulgar o nosso trabalho, já que não podermos contar com certa comunicação social, porque também está viciada e subserviente aos interesses económicos e políticos.

Enquanto tivermos uma maioria que subverte o trabalho do Parlamento e a Democracia, todo o trabalho da oposição irá parar ao caixote do lixo.

As nossas propostas são e continuarão a ser apresentadas exaustivamente ao Povo no sentido de o consciencializar para a mudança e para alterar o seu sentido de voto, para que se possa derrubar o PSD, e por fim poder legislar.

MAJOR JAIME NEVES NUNCA FOI REVOLUCIONÁRIO

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O PTP lamenta as atitudes do Major Jaime Neves no período do PREC e no papel que teve no 25 de Novembro. A morte é sempre dolorosa, em particular para os familiares e amigos mais próximos. A morte faz parte da lei da vida. Ninguém há-de ficar para contar histórias. No entanto, há histórias que não se podem esquecer.

Faz parte da História que Jaime Neves nunca foi revolucionário, que nunca foi amigo da democracia, da paz e da independência das ex-colónias.

Reparem num excerto de uma entrevista recente que o Major deu a um órgão de comunicação social:

 – «No 25 Abril, tive o meu primeiro choque quando chega uma série de malta da margem sul e disseram: “nem mais um homem para as colónias”»;

 – «Não sou defensor da descolonização. Pensei sempre que deveríamos controlar daqui o processo».

– «Eu dizia para se deixar a Guiné e agarrar Angola e o pessoal que estava na Guiné também ia para Moçambique».

 – «Colocaram cravos nas armas, não foi por acaso, mas sim para nos neutralizar. Eu nunca deixei que o fizessem, queria poder empregar todos os meios». (Ou seja, o senhor defendia uma luta armada e o derramamento de sangue. Defendia o império colonial).

 – «O Costa Gomes ordenou-me para ir buscar um cubano, o célebre capitão Prelata que estava no hospital da Estrela. Perguntei-lhe se podia usar todos os meios ao meu alcance (…) (Referia-se às armas. Ficou muito triste pois após algum tempo Costa Gomes referiu que só em casos extremos poderia recorrer às armas).

Vejam só a consideração que o senhor Major tinha pelos militares:

– «Nós militares, infelizmente éramos politicamente mal preparados, mas éramos todos parecidos. Depois surgiram outros que se diziam de esquerda. Mas olhe, esses gajos que se rotularam de esquerda eram uma merda como militares».

Os deputados de Abril, em particular os que cumpriram o serviço militar, os rotulados de esquerda, como é o caso dois deputados do  Grupo Parlamentar do PTP, não podem ter a mínima consideração pelo General que, logo no dia 25 de Abril, quando se apercebeu da presença de civis na Revolução arrependeu-se e chegou mesmo a afirmar que estava a ser enganado.

Em consciência, pela democracia e pela liberdade dos princípios de Abril, o Grupo Parlamentar do PTP recusa-se a votar o Voto de Pesar, tal como PSD se recusou neste Parlamento a votar Votos de Pesar do progressista, o irmão do padre Martins. Os homens e mulheres de esquerda temos a obrigação de reagir aos traidores de Abril, mesmo depois da sua morte.

COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA PARA DERRUBAR PSD

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Coelho apela a uma coligação de todas as forças da oposição para derrubar o PSD

José Manuel Coelho, PTP, aproveitou a sua intervenção em sessão plenária para apelar a todas as forças políticas da oposição a unirem forças para derrotar o bastião PSD na Câmara Municipal do Funchal já nas próximas eleições autárquicas.
Lendo um texto de Rui Nepomuceno, conhecida figura do PCP, Coelho exorta a que a oposição esqueça as usas divergências políticas e se candidatem numa coligação forte.

 

JÁ QUEREM MANDAR NA CASA DO VIZINHO

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O DOUTOR do alcatrão e do betão, chefe mor da casa da má-língua madeirense, e o seu subordinado, mais conhecido por Rainha de Inglaterra, em mais de trinta anos de ditadura já se esqueceram do que é a Democracia. E que ainda existe gente do seu partido, que curiosamente, lembra-se do que isso é.
E então é com alguma estranheza e boçalidade que estas figuras grotescas da política madeirense encaram a cordialidade democrática e institucional entre deputados de partidos diferentes. E não demoram a lançar as suas afiadas unhas, em cima daqueles que ousam desafiar aquilo que entendem por normal (fascismo).
Perseguem e tentam censurar os próprios colegas de partido, expondo-os ao ridículo. Leva-nos a pensar na profundidade antidemocrática destes senhores.
Chegando ao cúmulo de acharem-se no direito de repreender, um órgão máximo de soberania nacional, pondo em xeque a sua autoridade. Enxovalhando o seu nome.
A cegueira e a prepotência é tanta que já não lhes basta mandar e desmandar na ALM, sentem-se também no direito de mandar na casa do vizinho.
Mas ao que parece este Presidente, de Rainha de Inglaterra não tem nada e depressa mandou os figurinos do PSD Regional “catar piolhos”, convidando-os a limitarem-se à sua insignificância.  Um muito bem haja a esta senhora!