Posts tagged ‘Ministério Público’
PROCURADOR QUE PROTEGEU RESPONSÁVEIS PELA OCULTAÇÃO DE DÍVIDAS DO REGIME “FOGE” PARA LISBOA
COELHO SOLIDÁRIO COM JUIZ QUE QUER CONDENAÇÃO DOS CORRUPTOS DO REGIME JARDINISTA
Varela Martins, Procurador-geral adjunto da secção regional do Tribunal de Contas da Madeira, pediu dispensa de funções na sequência do despacho do juiz conselheiro, João Aveiro Pereira, que o censurou publicamente por não julgar os elementos do Governo Jardinista responsáveis pela ocultação de dívidas no sectores da Saúde e do Desporto.
Este Procurador, conivente com o regime corrupto de Jardim e sem coragem para defender a revelação da verdade dos acontecimentos, pediu à procuradora-geral da República que o libertasse das funções que vinha exercendo, porque não tinha “serenidade para continuar”, ou seja, tal como Miguel Relvas, faltou-lhe “força anímica” para continuar ao lado do regime.
Coelho mostrou-se solidário com o juiz conselheiro da secção regional do Tribunal de Contas, João Aveiro Pereira, pela sua coragem em expor e denunciar estes atropelos à justiça e quando afirmou ser incompreensível e chocante a recusa do Ministério Público, “não porque não haja factos e provas em abundância, que tornam os indícios fortes, indeléveis e não escamoteáveis, mas porque optou por uma linha de raciocínio divergente da realidade plasmada na auditoria” referindo-se aos encargos da administração regional “varridos para debaixo do tapete”.
BPN: COELHO MARINHO, ARLINDO CARVALHO E OLIVEIRA E COSTA ACUSADOS DE BURLA E FRAUDE FISCAL
«O ex-administrador do BPN António Coelho Marinho é um dos nove arguidos, juntamente com Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa, acusados, na terça-feira, de burla, abuso de confiança e fraude fiscal, disse fonte da defesa.
A mesma fonte precisou à agência Lusa que António Coelho Marinho está entre os nove arguidos acusados pelo Ministério Público (MP), entre os quais está também uma empresa, a Amplimóveis, imobiliária presidida pelo antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho.
Além de Coelho Marinho, Arlindo de Carvalho e Oliveira e Costa, que fundou e presidiu o Banco Português de Negócios (BPN), são igualmente arguidos Luís Caprichoso e Francisco Sanches, ex-administradores do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco.
O Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) acusou ainda José Monte Verde, ex-presidente da ParqueInvest, imobiliária do grupo BPN/SLN, José Neto, sócio de Arlindo de Carvalho, e Ricardo Oliveira, ex-acionista do BPN.
Sobre os nove arguidos recaem as suspeitas de crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal qualificada.
Segundo um comunicado divulgado na terça-feira pelo DCIAP, além da acusação, o Ministério Público fez ainda um pedido cível de cerca de 15,4 milhões de euros.
Este processo resultou de quase duas dezenas de investigações do MP no caso BPN, tendo quatro sido concluídas, com a acusação de mais de 30 arguidos.
Numa das acusações, Oliveira e Costa foi indiciado de apropriação de fundos e outros crimes, num processo com mais 15 arguidos.
O antigo presidente do BPN, em prisão domiciliária, com pulseira electrónica, foi também acusado, juntamente com mais três arguidos, de falsificação de documentos num outro processo.
Também no âmbito do BPN, Duarte Lima, antigo líder da bancada parlamentar do PSD, está acusado de burla, na aquisição de terrenos, no concelho de Oeiras. O filho, Pedro Lima, é um dos outros cinco arguidos.»
RUI NÓBREGA NÃO LEVA NADA DOS BOLSOS DE COELHO
COELHO ABSOLVIDO NO PROCESSO DO DIRECTOR DO PASQUIM DO REGIME JARDINISTA
Coelho absolvido no processo movido por Rui Nóbrega
Não se provou que fosse o autor dos escritos no blogue ‘Pravda Ilhéu’
O agora deputado do Partido Trabalhista Português (PTP), José Manuel Coelho foi absolvido, há pouco, pelo Tribunal Judicial do Funchal da prática de cinco crimes de difamação agravada de que vinha acusado.
Coelho, assim como a sua mulher Rita, foram ainda absolvidos do pedido de indemnização civil de 30 mil euros.
O caso remonta a 2009 e 2010, altura em que, no blogue ‘Pravda Ilhéu’, foram publicados ‘post’ que associavam o agora administrador do ‘Jornal da Madeira’ (JM) a prática menos lícita enquanto foi liquidatário judicial da empresa insolvente ‘Masiluz’.
Rui Nóbrega entendeu que os escritos (alguns deles republicações do jornal ‘O Garajau’) configuravam a prática dos crimes de difamação e apresentou queixa-crime no Ministério Público (MP) que resultou no processo agora em julgamento.
A juíza do processo deu p0r provados quase todos os factos constantes da acusação excepto ter sido José Manuel Coelho o autor dos escritos.
Na dúvida (‘in dubio pro reo’) absolveu o arguido.
Neste julgamento, o arguido, José Manuel Coelho não prestou declarações.
Considerou o Tribunal que não há prova directa e inequívoca de que José Manuel Coelho seja o autor dos ‘post’ não obstante o blogue esteja registado em nome de Rita (mulher de Coelho) na morada onde este reside.
É que, ficou provado que quer a ‘password’ quer o ‘username’ de acesso ao blogue é do conhecimento de vários utilizadores.
Desconhece-se se o assistente irá interpor recurso para o Tribunal da Relação de Lisboa.
Fonte: Diário de Notícias
CRIMES DO JARDINISMO SÃO ARQUIVADOS EM TROCA DE QUINTA EM PARQUE NATURAL
José Manuel Coelho, do Partido Trabalhista Português, deu o mote para a sua iniciativa política junto ao Palácio da Justiça do Funchal citando Martin Luther King, “O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons”.
Numa alusão ao líder dos movimentos que procuravam lutar pelo respeito dos direitos dos negros e o fim da discriminação racial nos EUA, Coelho referia-se à passividade de alguns magistrados do Ministério Público, esses “homens bons”, que deixam passar em branco a atuação corrupta dos colegas que estão comprometidos com “roubos, crimes e falcatruas praticados pelo Jardinismo”. O Deputado do PTP acrescentou que toda a gestão danosa praticada na administração pública regional e nos municípios tem a complacência e a proteção de alguns magistrados do Ministério Público, arquivando tudo o que é comprometedor para o regime Jardinista.
Coelho salienta que o Povo Madeirense tem de pagar a fatura da crise, assumindo as responsabilidades da gestão danosa do Governo Regional.
José Manuel Coelho acusou, com particular incidência, a procuradora do Ministério Público, Maria Antunes Gameiro de estar subserviente aos interesse do Regime Jardinista, arquivando os processos que poderiam comprometer o regime. A procuradora por ter assumido esta posição passiva e corrupta, foi beneficiada com a autorização para construir uma quinta dentro da área delimitativa do Parque Natural da Madeira.
Coelho interpôs uma queixa-crime contra a procuradora Maria Antunes Gameiro, pela sua atuação corrupta sendo ela uma figura representativa do poder judicial na Madeira.
O Deputado do PTP pede que a Magistrada em questão e outros que estão comprometidos com o Regime de Jardim têm de ser afastados de modo a por cobro à corrupção que infesta a justiça.
JUSTIÇA CORRUPTA QUER SILENCIAR A VOZ DA VERDADE
Mais de 20 minutos de gravação sem autorização
“A captação de imagens, na sala de audiências, na última sessão de julgamento do caso que opõe Alberto João Jardim, Cunha e Silva e Conceição Estudante ao agora deputado José Manuel Coelho foi ontem alvo de comentários no Tribunal de Vara Mista do Funchal.
As imagens vídeo, recolhidas a 23 de Outubro, supostamente por alguém ligado ao PTP foram difundidas através do ‘Youtube’, do ‘Facebook’ e de blogues admitindo a terminologia “imagens clandestinas” e “imagens inéditas”.
Segundo conseguimos apurar, o advogado de um dos assistentes no processo não gostou da ideia e fez queixa ao tribunal. Tudo porque as imagens terão sido capturadas sem autorização judicial pelo que se espera que o tribunal dê conta ao Ministério Público (MP) e que este aja em conformidade.
Nessa sessão de julgamento foram ouvidas três testemunhas (Filomeno Paulo, Carlos Perdigão e João Dantas).
Recorde-se que José Manuel Coelho está a ser julgado pela prática de cinco crimes de difamação na forma agravada. Coelho responde ainda por um crime de ofensa a organismo, serviço ou pessoa colectiva, também na forma agravada.”
Fonte: Diário de Notícias da Madeira
Veja o vídeo aqui: http://youtu.be/aoLyAk3llfg
SOLICITADORA BURLONA PROTEGIDA PELA MAÇONARIA
MARIA JOÃO MARQUES CONTRA-ATACA COM APOIO DOS MAÇONS
Depois de José Manuel Coelho ter feito a denuncia das falcatruas da Agente de Execução Maria João Marques, eis que sai à rua para contra-atacar e negar todas as acusações que lhe foram feitas.
Relembramos que esta solicitadora se apropriou indevidamente das quantias monetárias recebidas dos processos de execução, atrasando deliberadamente a entrega aos seus clientes. Esse dinheiro serviria para financiar os seus investimentos, enquanto que os seus clientes ficavam a “secar” de tanto esperar pelo dinheiro.
Os advogados, com receio de represálias, desistem de pressionar a solicitadora para que esta entregue os bens e o dinheiro aos seus clientes. Este receio é deve-se sobretudo ao facto desta senhora estar protegida pelos maçons que controlam os tribunais e os juízes.
Contudo, após as denúncias do PTP, a solicitadora começa a temer pelas falcatruas que cometeu. Reagiu apresentado queixa no Ministério Público, no entanto quem os seus clientes são a prova de que mente e engana.
Em breve a verdade será revelada.
COELHO FECHA A CADEADO ESCRITÓRIO DE SOLICITADORA BURLONA
Coelho do PTP não se cala.
O Deputado do PTP esteve na Rua da Carreira para encerrar a cadeado a porta do escritório da Solicitadora Maria João Marques.
O motivo desta acção está relacionado com o facto da agente de execução Maria João Marques andar a burlar os seus clientes, já que , e de acordo com as palavras do deputado sem medo, a agente de execução recebe o dinheiro das execuções mas não o dá aos seus clientes.
Para o Deputado José Manuel Coelho, o Ministério Público está corrompido e o sistema judicial português está pior do que no tempo de Salazar, porque corruptos e ladrões de colarinho branco como esta senhora acabam por escapar impunes a estes crimes e acto de corrupção.
Esta solicitadora tem muita força junto do Ministério Público dado que o seu pai era juiz. O seu poder e tráfico de influências é tão grande, que os advogados não podem denunciar este caso de corrupção, pois se o fizerem correm o risco de nunca mais ganharem uma acção em tribunal para os seus clientes.
Este é o estado actual da justiça em Portugal.
Written
on 31/07/2014