GOVERNO DO CDS E DE PAULO PORTAS “VAI NOVAMENTE AO BOLSO” DOS PENSIONISTAS E REFORMADOS
GRUPO PARLAMENTAR DO PTP CRÍTICA DEMAGOGIA DE PAULO PORTAS E DO CDS
O grupo parlamentar do PTP, na voz do deputado José Manuel Coelho, criticou a atitude demagógica do governo da República, nomeadamente do parceiro de coligação, CDS, que, através de Paulo Portas, anda a ludibriar o povo português.
Coelho disse que Paulo portas deveria receber o prémio de maior demagogo e aldrabão existente à face da terra, já que na passada quinta-feira, Paulo Portas, 3 de Outubro, anunciou na comunicação social que não haveria mais pacotes de austeridade para o povo português. Passadas 48 horas e Paulo Portas era desmentido.
O Vice-Primeiro-Ministro e o seu Ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social, Pedro Mota Soares, afinal vão mais uma vez ao bolso dos reformados e pensionistas. No entanto, desta vez, atingem os mais pobres.
O deputado do PTP afiram que é necessário dizer aos portugueses com toda a clareza que o Governo da República, através do CDS, vai fazer cortes nas pensões de invalidez, reformas e mesmo nas pensões de sobrevivência, lançado mais austeridade e mais pobreza sobre a Nação Portuguesa.
No que diz respeito às pensões de sobrevivência, os cortes a plicar já em 2014 atingirão os beneficiários que tenham uma pensão a partir dos 419 euros. Este roubo foi planeado pelo CDS antes do acto eleitoral autárquico, mas só anunciado agora, por motivos eleitoralistas.
O grupo parlamentar do PTP salienta a necessidade dos pensionistas, nomeadamente os mais pobres, perceberem que o CDS vai roubar-lhes já no próximo ano cerca de 100 milhões de euros das suas reformas.
Coelho defende que o combate aos demagogos, aos ladrões e aos traidores do povo não pode nem vai abrandar.
Este roubo perpetrado pelo CDS aos reformados seria suficiente para levar o senhor José Manuel Rodrigues a retomar o seu lugar de deputado na Assembleia da República e votar contra estas medidas do seu partido que visam atacar os mais pobres, defende o deputado trabalhista.
É necessário que, tanto na Madeira e como no continente português, continuar a lutar contra a direita que destrói este País, conclui José Manuel Coelho.